30 de setembro de 2011

Quincas Borba de Machado de Assis


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A riqueza está em nós mesmos e não nas coisas

Quincas Borba é um livro intrigante, de cunho crítico, de requintado humor e fina ironia. Estas definições não são minhas, foram lidas por mim em algum lugar e parafraseadas da forma que se vê. São definições que verdadeiramente se aplicam à obra, mas não são evidentes como é característico na obra machadiana. Há algo mais, há o que é preciso interpretar, existe a importante visão do leitor.

O livro narra a vida do ex professor Rubião, agora único herdeiro dos bens do filósofo rico Quincas Borba. Inicia com o finado sendo lembrado por sua filosofia “Humanitas”, que consiste basicamente no fundamento de que as coisas não são essencialmente boas ou más; são necessárias. O que acontece, tem lá sua razão para acontecer e não tem ligação com maldade ou bondade. O exemplo citado pelo filósofo é do caso de um campo de batatas, no qual a quantidade daria para uma única tribo, mesmo existindo duas. Se dividissem as batatas morreriam, mas se guerreassem por elas, a tribo vencedora saciaria a fome e sobreviveria. Daí provém a máxima do livro, dita aos quatro cantos de Barbacena pelo nosso Rubião: “Ao vencedor as batatas!”

Envolvido com gente diferente, ilustres, ostentadores de riqueza material, o antigo professor se vê em um mundo novo que aparentemente lhe agrada, afinal, nosso Rubião tem mania de grandeza. O contato com essas pessoas, especialmente com o casal Palha, lhe rende ostentação. Em troca do seu dinheiro o prestígio lhe é oferecido, aparentemente. As coisas começam a ganhar outro norte, quando ele se apaixona pela bela Sofia, esposa do amigo Palha…

Uma história reflexiva e caracterizadora de uma época, de uma civilização que muito tem em comum com a nossa. A sociedade da aparência não é coisa nova, assim como os falsos amigos. O autor quis mostrar as facetes dessa gente de um modo que possibilite ao leitor fazer suas próprias conclusões. Seguindo a características de micro capítulos, o autor tece ideais de impacto, instiga o julgamento de atitudes e arremata o texto com o tema loucura. Obra de português maduro, de requinte e de escrita bem trabalhada.

O que mais me chama atenção é a classe do autor ao tratar de assunto vil, como ele cuidou do texto para que a mensagem pudesse ser interpretada por caminhos diferentes, um mistério.

Recomendadíssimo!

28 de setembro de 2011

PerSe, a qualidade dos livros

 

Tenho falado aqui da PerSe, empresa brasileira voltada á publicação de livros sob demanda. As peculiaridades da prestadora de serviços são muitas e se usadas com sabedoria podem ser um meio muito justo de publicação. Hoje recebi os dois livros que encomendei na Loja Virtual da PerSe, com a intenção de avaliar o qualidade do material. 

Um amigo autor havia feito esta avaliação anteriormente e a opinião dele pode ser lida aqui. A minha, não difere muito da dele e explicarei os motivos.

Os livros demoraram mais ou menos sete dias para ficarem prontos. O material me foi enviado por SEDEX, postado ontem, hoje mesmo em minhas mãos. O embrulho, caixa de papelão devidamente vedada por fita protegeu com eficiência os dois livros encomendados. Os livros, por conseguinte, vieram protegidos por plástico transparente. A empresa mandou-me a nota fiscal da compra e um marcador de leitura. Vejamos algumas imagens:

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O pacote, 7:06 e Edissa, ainda protegidos pelo plástico transparente.

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Os dois livros detalhadamente

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Os livros e o marcador

 

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Detalhe de Edissa já sem o plástico protetor da capa

Os livros são bonitos, bem acabados e não identifiquei erro de impressão. O papel é de procedência, a capa corresponde com a que editamos no domínio da Prestadora de Serviço. Em suma, para o jovem autor que teme o fato de que a produção de livro sob demanda desaprecia a obra, fica o alerta de que isso não acontece com a PerSe.

Os livros que tenho em mãos não devem nada aos que vejo em livrarias e o melhor de tudo foram seus autores que fizeram tudo! Vislumbro maior liberdade para publicações com o serviço que estou analisando; vejo dias melhores para os autores novos.

O que penso como algo a se melhorar, de novo, mas dessa vez com reconhecimento pelo que já está sendo feito, é a questão do preço. O livro não está caro na PerSe, mas se ficasse mais em conta, o autor poderia ganhar um pouco mais. Tenho esperança de que isso acontecerá; tenho esperança de que com a concorrência que irá surgir logo, tudo fique mais em conta.

O que está esperando para encomendar seu livro e ver do que eu estou falando? Eis os links para os dois livros que compre, 7:06 e Edissa, respectivamente:

http://dbands.com.br/shop/livros/35-livro-7h06-de-fagner-jb.html

http://perse.doneit.com.br/Paginas/DetalhesLivro.aspx?ItemID=739

Fica a dica!

26 de setembro de 2011

Xeque-Mate: resenha em dupla!

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A condição de escritor nos possibilita contato com pessoas que comungam do mesmo ofício; que usam da criatividade para saciar anseios; sonhos. Este é o caso da escritora Kmila Zaoldyeck que junta do personagem vivo (imortal) por seu desejo, Phyreon Thrower, fez resenha da minha obra Xeque-Mate. Explicando melhor, o personagem dos livros da autora é parceiro dela em seu blog. Ele tem suas colunas e postagens, o que é muito criativo. Veja o espaço da escritora e confira com o tempo que a ocasião exige:

http://thundersempire.blogspot.com/

Eis o que ela e o imortal disseram sobre Xeque-Mate:

Resenha de Kmila Zaoldyeck

Quando eu li a sinopse, a primeira coisa que eu lembrei foi de “O Natal de Poirot”, da Agatha Christie, onde havia um velho que chamou todos os filhos de volta pro Natal e é assassinado.

Mas é claro que Xeque-Mate é diferente.

Os onze irmãos se reúnem e finalmente descobrem pra que foram arrancados de orfanatos e treinados para atividades específicas – desde assassinatos a manipulação subliminar via propaganda.

Lendo mais páginas (e mais e mais) eu lembrei de... Adivinhem? Code Geass! *olhos brilham* Isso porque o Pai, que é nosso velhinho cheio de boas intenções, usa seus filhos como peças de xadrez, assim como Lelouch. A diferença é que Lelouch se coloca como Rei, e o Pai tem outro Rei... Dentre outras coisas.

Assim como no Code Geass, há o elemento sobrenatural. No anime, ele é abordado muito, mas Lelouch não o usa deliberadamente, dando o merecido espaço para a estratégia, que é o que eu mais amo. Em Xeque-Mate o sobrenatural age junto com a estratégia, sem um sufocar o outro. Nada “apelão”.

Mas o que mais me prendeu no livro foi, com certeza, o conceito de bem e mal usado pelo Pai. Assim como Lelouch (de novo ¬¬), Pai é do tipo “os fins justificam os meios”. A intenção dele é nobre, mas seus métodos, nem tanto.

Já disse o quanto eu amo isso? Conceitos de bem e mal distorcidos e incertos. Vagos. O que é o bem? Para o Pai, o bem é o Xadrez, seu sistema. Pra você é o que? E pra mim? Isso varia muito e esse tipo de discussão me anima. *-*

Xeque-Mate é brilhante. A narrativa te prende, e não é um livro extenso e enjoativo. Há muita ação e você não para de ler enquanto não acabar, e ainda fica com depressão-pós-livro e querendo mais. Paul Law me surpreendeu! Sempre soube que ele era um ótimo escritor, e a certeza veio ao ler esta obra. Leitura recomendadíssima!

 

Resenha de Phyreon Thrower:

Caríssimos. A mortal pediu para que lesse o livro que ela ganhou e mais uma vez ficou pulando de alegria e me enchendo o saco e... Fui ler, por desistência. Ela disse que eu ia gostar.

Decerto, gostei.

O que temos é uma trama madura, adulta, policial. Temos pessoas, vidas. Vazias ou não. Temos um velho endinheirado que pegou umas crianças no orfanato e colocou um nome de peça de xadrez em cada um dos pivetes. Temos romances, temos ideologias.

O velho usa seus filhos como peças de xadrez, e o que surpreende é que nenhum deles se revoltou contra ele, exceto... Sem spoilers.

Bem, em si, a história é muito boa. Os conflitos, memórias e sangue (muito sangue, do jeito que eu gosto) se misturam muito bem.

É isso. Recomendo.

Sem mais.

 

Meus agradecimentos especiais à Kmila pelas palavras tão sinceras e positivas. Ao Imperador de Raython, meu agradecimento e também minha satisfação. Foi uma honra ter a atenção de figura tão imponente e importante. Devo tudo isso a Kmila.

Obrigado! 

Resenhas originalmente postadas no blog da escritora Kmila Zaoldyeck:

http://thundersempire.blogspot.com/

22 de setembro de 2011

La Bandida: Procurados e Notícias




Ao blog, poucos dias antes, foi introduzido os primeiros “Procurados”. Gostaria de agradecer publicamente a eles por já reservar um exemplar de La Bandida, antes mesmo do livro chegar até mim. A brincadeira é muito simples: todo mundo que adquirir o livro, tal qual ocorre nas páginas de La Bandida, terá o seu nome reunido à lista de pistoleiros procurados.

Explicando melhor, o amigo leitor que contribuir com meu sonho ganha um cartaz de “Procurado”, com direito a valor de recompensa e tudo! Os cartazes, como já se pode notar, têm destaque no blog; é uma homenagem singela ao leitor. Na página referente ao livro aqui do blog, as imagens aparecem de forma cronológica e em tamanho maior.

O livro está com o preço promocional de pré-lançamento no valor de R$ 25,00, já com frete incluso para envio em todo Brasil. Reserve o seu com o autor ou pela loja virtual Deutsche Band Shop e ganhe um cartaz de Procurado!

Agora vamos ás notícias. O livro La Bandida ainda não está disponível para envio devido à greve dos Correios. Com o funcionamento comprometido a empresa responsável pelas correspondências não confere segurança a quem se utiliza dos seus serviços. Pelo menos, atualmente. A editora Mutuus, ciente dessa condição e prudente, segurou o envio dos livros até a regularização dos serviços.

Não há motivos para preocupação, já que a editora aguarda a confirmação do funcionamento do serviço SEDEX, dos Correios para enviar os livros. Segundo, informações obtidas até agora, o serviço de envio de encomendas em tempo menor, está funcionando normalmente mesmo em tempo de greve. Os livros chegam logo!

Firmei parceria com um site muito bacana e que tem muito a ver com La Bandida. Quer ver?


Em breve falo mais do Clube do Faroeste. Por hora, era isso o que eu tinha para dizer.
Abraços!

20 de setembro de 2011

Notícias dos amigos autores

 

Hosh

Desenho meu. Hoshi, esperança.

Dois amigos escritores mandam notícias. O jovem Alec Silva, autor do livro Zarak e Outras Noveletas Fantástica, esclarece que o seu livro pode ser adquirido diretamente com ele, por seu e-mail:

iung-tao@hotmail.com

O livro custa R$ 32,00, que é tabelado pela editora Multifoco. Haverá o custo de envio, que poderá ser tratado diretamente com o escritor. Detalhes do livro podem ser vistos no blog oficial:

http://zarakmonstrinho.blogspot.com/

Skoob:

http://www.skoob.com.br/livro/193313

Vale a pena!

 

O autor Wellington Cadinelli, do livro Love Game, esclarece que seu lançamento foi adiado para outubro. Não há um dia específico, mas assim que houver, divulgaremos. Eis o blog do autor e seu livro:

http://lovewgame.blogspot.com/

Estamos ansiosos!

Abraços.

19 de setembro de 2011

Crônicas de Ester: O jogo de Vida e Morte




O Jogo de Vida e Morte
                  
Em todo lugar há vida e morte, é preciso que se diga. Victória sabia também, ainda que sua condição atual fosse um estado de ambas as coisas e agora fazia sentido. Estava ao lado da Morte e da Vida e não sabia o que se sucederia.
— Ela é minha — disse Lady.
— Não se trata de sua ou minha, Lady. Victória pode escolher o que quer, ela detém o dom da escolha.
— Balela. Eles se matam e depois é possível escolher? Morte é morte.
Jacira, vestida com sua jaqueta branca, pintada no rosto de vermelho e com os cabelos escorridos em nanquim enfeitados por penas se aproximou:
— O que quer?
— Estou assustada, não sei bem.
— É preciso que saiba. Você foi baleada e não sobreviverá. Teu corpo frágil não suporta a fúria dos outros humanos, mas tua essência, que é a mesma que a minha é poderosa e tudo pode.
— Ela não entenderá o que diz, Vida. — Lady, suspirou.
— Façamos o seguinte: por um tempo você é minha; por outro, dela. Terá experiência para saber do que digo.
Victória mantinha-se silente. Quando alvejada, implorou para que o ferimento não lhe fosse letal; desejava viver, era tão jovem. Mas aquela estranha entidade, pessoa, ou seja lá o que era aquela índia, disse-lhe que seu corpo estava fadado a deixar de funcionar. Morreria?
— Quer jogar comigo, Jacira? Acho impossível que ela tenha capacidade de compreender o que está insinuando; que ela pode sobreviver. Os olhos de carne não deixam eles enxergar.
Vida sorriu:
— Essa é a diferença entre nós. Eu acredito na capacidade deles. Vamos continuar com o planejado e no fim de sete dias veremos.
Sumiram Lady Morte e Vida.

16 de setembro de 2011

Um pouco do Velho Oeste


O gênero cultural “Faroeste”, começou a fazer sucesso em 1902 com o escritor Owen Wister dos Estados Unidos, com o livro The Virginian. Mas a verdade é que já se escreviam histórias assim, desde 1876. O escritor alemão Karl May escrevia histórias de Faroeste e entre elas, está a saga de Old Shatterhand, um homem branco que lutava contra os índios americanos. Então, o gênero foi introduzido por uma alemão, não é curioso?

Meu amigo Gilberto, especialista em Faroeste e responsável pelo Clube do Faroeste  ao analisar esta postagem pôde identificar alguns erros. Vamos corrigi-los. O primeiro Faroeste foi, na verdade,  O GRANDE ROUBO DO TREM de 1903. Em 1910 o diretor de cinema D.W. Griffith viajou para a Califórnia à procura de um bom lugar para produzir seu próximo filme, um western melodramático chamado In Old California. Acabou descobrindo uma pequena vila, conhecida como Hollywood, que parecia perfeita para seus propósitos. Na época, ele nem imaginava que estava sendo o primeiro diretor a rodar um filme na futura meca do cinema.

Lembra do filme Django? Do sujeito que arrastava um caixão cheio de armas por onde andava? O ator que o interpretava é TERENCE HILL. Veja o Django em ação:

O basileiro! Antonio de Teffè, também conhecido como Barão de Teffè, participou de mais de 20 clássicos do gênero. Sempre utilizando o pseudônimo de Anthony Steffen, ficou conhecido como sinônimo de encrenca na tela – quando ele aparecia, os espectadores sabiam que a pancadaria ia começar.

Na verdade, O velho Oeste era bem mais tranquilo do que é retratado em livros e filmes. Entre 1800 e 1900, a região conhecida como Grandes Planícies da América era formada por cidades pequenas e pacíficas. Os centros comerciais serviam apenas para abastecer rancheiros e agricultores e raramente escapavam da monotonia. O único agito acontecia mesmo dentro dos saloons, os bares da época. Os raros duelos quase sempre eram estimulados por bebedeiras e tinham três motivações principais: dívidas, jogos e mulheres.

Billy, The Kid, o pistoleiro mais famoso de todos os tempos existiu realmente. Em vida, Billy, The Kid foi um ladrão de gado desconhecido. Assassinado aos 21 anos, ficou famoso após a morte, graças ao livro escrito pelo homem que o matou, o xerife Pat Garret. Com o passar dos anos, Kid ganhou a fama de ter sido um dos assassinos mais cruéis de seu tempo e se tornou uma das maiores lendas do Velho Oeste. Muitos westerns contam suas aventuras, como o clássicoPat Garret e Billy, The Kid, filmado por Sam Peckinpah, em 1973.

Não é bacana conhecer um pouco de “bang-bang”? A maioria das pessoas já viu um filme, leu um hq ou livro do gênero. Eu particularmente gosto muito, como fica evidente com esta postagem e a publicação do meu livro La Bandida.

Retirei as informações da postagem no site Tríada.

Abraços!

14 de setembro de 2011

La Bandida, pré-lançamento

 

helena procurada

Como vão, caríssimos amigos? A postagem de hoje é para anunciar que o meu livro de nome La Bandida de responsabilidade da Editora Mutuus está em pré-lançamento.

Mas o que isso quer dizer? Bem, o livro está pronto e bonito! Veja a imagem:

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Já pode ser encomendado diretamente com o autor pela página de contato aqui do blog e também pela loja virtual Deutsche Bands Shop:

http://dbands.com.br/shop/278-la-bandida-de-paul-law.html

O preço do livro, neste primeiro momento, é R$ 25,00. Valor promocional já com frete incluso, não é o máximo? Este preço vai ser mantido no período de pré-lançamento e por falar nele, explico o porquê dele.

A Editora Mutuus está acertando os detalhes para a sua estreia oficial no meio literário, loja, loja virtual e demais títulos. Enquanto as coisas se ajeitam, pelo fato de o livro estar pronto, já estamos autorizados a comercializá-lo! Em outras palavras, La Bandida é o primeiro título lançado pela Mutuus; o de estreia da editora que está chegando para consolidar um espaço interessante para o jovem autor brasileiro.

Você reparou na mudança do layout do blog? Ele foi inspirado em La Bandida! Outras novidades baseadas no livro estão por vir, como por exemplo, a implementação do movimento “Procurados”. A ideia, a princípio, é ter um espaço para relacionar todas as pessoas que ajudaram com o livro, numa lista de “bandidos procurados”, tal qual há nas páginas do romance.

Meu desejo é que o livro venda muito! Que os recursos advindos dele possam ser empregados para realizar os sonhos de outros autores.

La Bandida no Skoob

Página Especial do blog

Book trailer

Comprar!

Abraço.  

13 de setembro de 2011

Escolha sua maneira de publicar

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Foi o tempo em que os autores mendigavam por um espaço no catálogo pomposo de editoras. Graças a impressão digital, a publicação sob demanda ganha espaço considerável no mercado literário. Você, caro amigo autor, pode se beneficiar com isso. Que tal escolher quem vai publicar o seu livro?







Estes endereços eletrônicos são de editoras que publicam sob demanda. Espero poder falar especificamente de cada uma delas posteriormente, mas o que desejo deixar é  que já é possível escolher um modo justo de publicação, dado o aumento desses prestadores de serviço.

O jovem autor deve ter a cabeça no lugar, pesquisar, orçar e conseguir bom negócio. Vejamos um exemplo relativo a preços de publicação:

Livro - 214 páginas - capa personalizada
PerSe - R$ 27,11 (autor) / R$ 28,28 (venda) / R$ 1,00 (royalty m.)
Universo do Autor - R$ 26,75 (autor) / R$ 53,50 (venda) / R$ 5,35 (royalty m.)
Clube de Autores/Agbook - R$ 33,31 (autor) / R$ 33,31 (venda) / R$ 0,00 (royalty m.)
Bookess - R$ 32,63 (autor) / R$ 32,63 (venda) / R$ 0,00 (royalty m.)

Cara amigo, cabe a nos escolhes os melhores colaboradores e viabilizar a realização dos nossos sonhos. Meu agradecimento especial vai para o autor Fagner JB, que obteve todas as informações que utilizei nesta postagem.

Experimentem.

Abraços.

9 de setembro de 2011

Publicando: Perse


Semana passada falei do lançamento de um amigo escritor, cujo livro tinha forma inovadora de publicação. (postagem aqui) Esta forma inovadora chama-se Perse e vamos falar um pouco sobre ela, ok?

A Perse é uma prestadora de serviço voltada para o autor independente que deseja publicar seus livros. Não há segredo nisso, certo? Há outras que fazem isso e que começaram antes. O grande “lance” da Perse é o conjunto de serviços, de possibilidade e de controle do usuário.

Explico. Quando você se cadastra no domínio da editora, surge a possibilidade de publicar seu livro de forma intuitiva. Você pode escolher o formato do livro, orelhas, cor de miolo, tamanho, preço e tudo mais. Não é preciso nem ter ISBN para começar a vender seu livro, não é o máximo?


As possibilidades são muitas. Você pode comercializar o seu livro, divulgá-lo e ganhar dinheiro com isso. Manejando o sistema com serenidade, é possível ajustar um preço atrativo para os leitores, o que é muito importante ao meu ver. É o primeiro sistema de publicação por demanda que vejo com bons olhos.

Há serviços adicionais que podem contribuir com a divulgação da obra, veja:


Eles são pagos, mas a publicação é gratuita. Amigos autores já estão utilizando o sistema, assim como eu. Vamos as obras de autores que falamos aqui que já estão publicadas na Perse:




Considero estes autores como visionários. É um sistema novo, de possibilidades consideráveis, posto que permite um contato direto entre autor e leitor. É o mais próximo que vejo de publicação independente ao pé da letra. Que tal conhecer a Perse?

Quer comprar os livros? Eis a loja:


Fica a dica!